sábado, 25 de setembro de 2010
Sim,
mudar todas as coisas...
O poder está ali, onde não devia estar:ao alcance das mãos.
Mas, o que eu queria mesmo, era uma varinha de condão.
O poder está ali, onde não devia estar:ao alcance das mãos.
Mas, o que eu queria mesmo, era uma varinha de condão.
Me perco nessa poesia toda.
Um adeus...
de uma forma de pensar, de uma semente que ia virar uma árvore, de uma maneira linda de sentir.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Os caminhos da alma humana.
Trecho de uma entrevista. Quem trabalha com pessoas, às vezes sofre.
"eu sei que estou ficando desequilibrada. de novo. eu sei pq me conheço, pq sei quando uma dor começa a apertar no peito, quando a noite começa a parecer monstra, quando meu coração acelera de pavor e de medo, e eu nem sei de que. sei quando meu dia começa a ficar confuso, turvo, cinza. sei quando minhas emoções viram de pernas pro ar, e eu já não consigo ter uma paz, ou um descanso na alma. sei quando eu estou com preguiça da vida. quando eu quero parar tudo e me esconder. quando o desespero se instala, a tristeza, a dor de não sei o que que me consome. eu tenho ódio!
ódio dessa alguma coisa que me toma, que me inquieta, que eu percebo que vai me acompanhar pra sempre. não me sinto livre dela. me sinto aprisionada por um lado escuro que nunca quer ir embora.
tenho vergonha dessa minha parte. não tenho orgulho desse descontrole, dessa covardia, dessa desilusão. nada parece fazer o menor sentido. parece que eu estou perdida no meio de uma confusão. eu tenho tanto medo! eu queria que alguém, um braço grande e amigo, viesse e me cobrisse, e me dissesse que tudo vai ficar bem."
"eu sei que estou ficando desequilibrada. de novo. eu sei pq me conheço, pq sei quando uma dor começa a apertar no peito, quando a noite começa a parecer monstra, quando meu coração acelera de pavor e de medo, e eu nem sei de que. sei quando meu dia começa a ficar confuso, turvo, cinza. sei quando minhas emoções viram de pernas pro ar, e eu já não consigo ter uma paz, ou um descanso na alma. sei quando eu estou com preguiça da vida. quando eu quero parar tudo e me esconder. quando o desespero se instala, a tristeza, a dor de não sei o que que me consome. eu tenho ódio!
ódio dessa alguma coisa que me toma, que me inquieta, que eu percebo que vai me acompanhar pra sempre. não me sinto livre dela. me sinto aprisionada por um lado escuro que nunca quer ir embora.
tenho vergonha dessa minha parte. não tenho orgulho desse descontrole, dessa covardia, dessa desilusão. nada parece fazer o menor sentido. parece que eu estou perdida no meio de uma confusão. eu tenho tanto medo! eu queria que alguém, um braço grande e amigo, viesse e me cobrisse, e me dissesse que tudo vai ficar bem."
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