A ideia é simples e complexa: autenticidade e ambivalência.
sábado, 2 de outubro de 2010
Cecília.
Hoje eu acordei com uma vontade que alguém me dissesse de mim. Uso palavras dos outros.
"Sou entre flor e nuvem, estrela e mar. Por que havemos de ser unicamente humanos, limitados em chorar? Não encontro caminhos fáceis de andar. Meu rosto vário desorienta as firmes pedras que não sabem de água e de ar."
Melhor ainda é quando nós dizemos isso a nós mesmos.
ResponderExcluirDizemos, nem que seja através dos outros.
ResponderExcluirSempre gosto de ler Cecília.
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