É como se perder. Pelo meio do caminho, pelo caminho todo, pelo todo do caminho, pelo caminho do meio.
É como não ser quem se é.
É como se desconhecer.
É como olheira marcada. Rosto meu, rosto teu.
É como não ver todos eles.
É como acordar de sobressalto, como perder as forças das pernas, como respirar profundo, com o ar teimosamente a não participar.
É como embaralhar ideias de baralho. Como ser duas mentes em uma só. Como ter labirintos frente aos olhos. Como se ter mãos severas ditando o correto.
É como se perder de Deus, e eu não quero.
Viver é ser perder e se achar e se perder de novo. Ainda bem há atalhos e saídas de emergência por aí.
ResponderExcluirlindo é o seu carinho e ponto.
Vivo perdida e vivo achada.
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