quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Sobre novas formas de amar.

Sobre o aprender a amar, e todas as suas implicações.

A tranquilidade que envolve todas as coisas que precisam acontecer. O pensamento elevado, que sabe que está onde deve estar. Onde escolheu. E por isso mesmo, brinca alegre, criança feliz no jardim colorido.

A segurança de que certos encontros acontecerão. E que a energia envolvida neles é genuína, pura, magnífica. Mesmo que você fique assim, num espaço de tempo ou num espaço real, longe, distante, ainda assim... Reconhecerá os belos laços do cativar.

Quem sabe disso é seguro. Não perde o gingado se inflamando do que é bruto. Quem sabe disso é maduro. Acredita que tudo flui. Por este motivo, não há pressão.

E sem a pressão... Ah... Todas as verdades da vida acontecem. Aquelas contadas por outros, ouvidas por nós, e nem sempre acreditadas. Deliciosa teia de sentidos entrelaçados, seguros, pacíficos, amantes.

Porque o amar acontece na mente daqueles que esquecem o que é forçar alguém a alguma coisa para qual não se está pronto. O amar livre, despretensioso, atencioso, bossa nova.



Acreditar no ser amado, é como acreditar em Deus. Seja lá o que isso queira dizer.

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